domingo, 27 de setembro de 2009

II Parada Gay da Cidade-Baixa


Aconteceu hoje (28)a I Parada da diversidade - II Parada gay da Cidade de Baixa. O evento, que teve a promoção da Pro Homo – Associação de Defesa e Proteção dos direitos de Homossexuais, foi iniciado por volta de 15h.

Com o objetivo de combater o preconceito contra os homossexuais, a festa teve como madrinha a Vereadora Léocrete do Brasil junto à banda Saiddy Bamba que se apresentaram em um trio elétrico. Além do grupo, um DJ animou os presentes com musica eletrônica acompanhada de longe por diversas pessoas que dançavam em outro trio.

Os eventos que marcam a luta pela diversidade sexual este ano já realizaram várias paradas gay em Salvador. Aconteceram no Engenho Velho de Brotas, em Paripe e também nas ruas do centro da cidade.



DESCOMPASSO

Apesar do grande número de policiais que monitoravam o evento, diversos furtos podem se percebidos ao longo do trajeto. A combinação de muitas pessoas e bebida alcoólica rendeu ainda algumas brigas.


terça-feira, 22 de setembro de 2009

Salvador não tem Dia Mundial Sem Carros

Chris Sacramento

Os soteropolitanos não aderiram ao movimento do Greenpeace, que
sugere que as pessoas deixem os veículos nas garagens. Mas, na capital
baiana, muitos motoristas preferiram seguir a rotina e
ir para o trabalho com seu veiculo. Nas principais vias,
o fluxo de automóveis foi intenso, como sempre ocorre.


A ação propõe ainda que os proprietários de veículos mudem seus hábitos e façam revisões periódicas no automóvel, não comprem utilitários, dêem preferência a combustíveis como álcool e biodiesel e organizem caronas para diminuir o número de veículos circulando nas ruas.

O movimento acontece nesta terça-feira (22) para
destacar a importância dos veículos no aquecimento
global. Além de Salvador, Recife, São Paulo, Rio de
Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Manaus e
Brasília estão realizando ações de conscientização
com vagas vivas.




Ação – Alguns integrantes do Greenpeace ocuparam
pacificamente espaços nas ruas que serviriam de
estacionamento para carros. O local foi usado nas
atividades com a população. Em Salvador, o Greenpeace
montou uma bibioteca com pufes e almofadas, onde as
pessoas podem ler sobre meio ambiente.

Veja implicações da ação no transporte de Salvador.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Um dia no paraíso: AMOREIRA...






"Na ilha Grande, Amoreira, Barra do Gil..."



Quando ouvi esse trecho da música "Na Ilha Grande"
de Brown e Vevé Calasans, começou em mim uma
agonienta curiosidade: afinal, onde fica este
paraído tão cantado pela Timbalada??

Eis que anos após ouvi-la, finalmente conheçi
tal recanto de calmaria e aconhego. Um espetáculo
de lugar, super bonito, tranquilo - menos na alta
estação, claro! - e com tantas belezas que um
final de semana foi pouco... Resultado: aluguei
uma casa até o final do verão, que é pra ver se
até lá eu me canso de acordar com a brisa do mar
e o som que vem do bater das ondas sobre as pedras
abaixo da minha janela....

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Os calcanhares-de-aquiles

São inúmeras as dificuldades enfrentadas pelos estudantes de Jornalismo ou mesmo dos focas nas redações de todo o mundo. A inicial mão-de-obra barata, não recebe quaisquer investimentos no ato da efetivação. Toda a qualidade no trabalho pode deformar-se, sobretudo, pelos insistentes erros que seriam corrigidos caso houvesse suporte aos novos profissionais: tecnológico, pessoal, ideológico, etc. Na contrapartida, cabe à cada um, em particular, a decidir que posição vai ocupar dentro de uma redação – seja ela uma plataforma virtual, multimídia ou “tradicional”.




O resultado da escolha pode se benéfico ou maléfico. No entanto, estes últimos tendem a sobressair-se deixando em evidência cada vez mais modelos de (im)profissionais tidos por escritores RASOS, SUPERFICIAIS e que produzem (e produzirão) eternamente coisas sem sentido; outras vezes, estes mesmos tornam-se INEXATOS, IMPRECISOS, pois, lhes falta apuração para incutir credibilidade às fontes e, implicadamente, às noticias.

Por ora, os que não se dedicarem ao crescimento, à melhoria das suas atividades poderão optar por se tornarem TENDENCIOSOS a dizer sim e não para sempre. Por conta de fatores que nos escapam (seja o famoso Q.I – quem indica; seja por interesses, os mais variados), há os que possam se utilizar do seu “PODER” para tornar-se INTOCÁVEIS, verdadeiros Deuses do jornalismo – que nunca erram e não aceitam criticas à quaisquer feitos seus e/ou suas catastróficas consequências que por ventura hão de surgir: e sempre surgem...

Todos os males que assolam o fazer jornalístico contemporâneo podem, devem e teem se bandiado para a uma das mais fétidas faces desse fazer tão discutido: o sensacionalismo. Tais estirpes de faladores “SENSACIONALISTAS” se vendem por questões de todos os interesses, querem estar onde está o lucro ou vantagem. Se assemelham mais à bobos da cortes travestidos da nociva busca por “merecido” reconhecimento.

Outra raça ruim em que pode-se caricaturar os Jornalistas são os de essência exclusivamente mercadológica: INTERESSEIROS ou “CAPITALISTAS” por essência – que só pensam no lucro acima de qualquer coisa. Pra eles não há analise de mercado, pesquisa de audiência ou ibope, ou satisfação do cliente que direcione suas atividades se estas, não lhes trouxerem la plata ahora.

Faço minha escolha a cada minuto, a cada palavra que absorvo e que transcrevo em meus textos. Sou onipotente neste quesito. Posso dizer sim ou não a todas as opções que me forem apresentadas: se eu quiser... Não acredito na impossibilidade do retrocesso mas sim, na condicionalidade deste. Se eu for, se eu quiser, se eu fizer...

Faça! Façamos algo para salvar uma digna apresentação deste nosso objetivo: JORNALISMO. Se há uma “receita” esta, se baseia na produção de periódicos – os mais variados - com informação de qualidade e credibilidade, sem a busca do lucro imediato e a qualquer custo. Outra seta aponta para a conexão, a conversão necessária das mídias, priorizando não apenas a rapidez – que carrega consigo uma enorme carga de erros pela pressa na apuração – mas, e, sobretudo, noticias bem apuradas e, consequentemente mais bem escritas. Por fim, que estas, possam apresentar altos níveis de satisfação nos receptores – ponto alto da informação.

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